sexta-feira, 22 de junho de 2012

Aquecimento global e pecuária: o que todo pecuarista deve saber sobre ele

Muito bom o artigo do Sérgio Raposo (Embrapa) publicado no Beef Point:
Beef Point

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Preço do Boi - Scot

A Scot Consultoria lançou um aplicativo muito bom para quem quer acompanhar o mercado do boi.

Eu fiz o download no link:

Aplicativo da Scot Consultoria

Veja um resumo do aplicativo:


terça-feira, 19 de junho de 2012

Brachiaria humidicola BRS Tupi

Novo pasto de humidicola é alternativa para áreas úmidas (25/04/2012)
Ações do documento
A cultivar de Brachiaria humidicola BRS Tupi chega em boa hora, já que há no mercado poucos materiais disponíveis para solos rasos e com problemas de drenagem. A Tupi é uma alternativa de uso para áreas úmidas sujeitas a alagamentos temporários e uma opção na diversificação de pastagens, diminuindo o risco eventual a pragas e doenças.
A BRS Tupi é resultado de uma seleção massal em populações derivadas de plantas coletadas em Burundi, no leste da África. A coleta foi realizada pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), com sede na Colômbia, em viagens entre 1984 e 1985 pelo continente africano. Os trabalhos de seleção duraram 18 anos e foram coordenados pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS) em parceria com outros centros de pesquisa.
A cultivar foi selecionada com base na produtividade, vigor, produção de sementes e resistência por tolerância a cigarrinhas-das-pastagens. Em avaliações agronômicas regionais e sob pastejo, mostrou capacidade de suporte e desempenho animal superior em comparação à Brachiaria humidicola comum em Campo Grande, no Acre e no sul da Bahia. Registrada junto ao Ministério da Agricultura em maio de 2004, em julho de 2009 recebeu o certificado de cultivar protegida.
De florescimento mais precoce (primavera/verão), mas de produtividade de sementes semelhante à comum, a Tupi, em comparação à comum, apresentou desempenho superior, sobretudo na seca, quando sustentou lotação mais alta e garantiu uma produção de 53 kg de peso vivo/ha, comparada a 20 kg da outra. A nova cultivar também possibilitou maior ganho de peso individual na estiagem em decorrência de sua melhor relação folha/caule e boa digestibilidade. Os resultados, contudo, variam de acordo com a região do país, relatam os pesquisadores responsáveis pelos estudos.
 “A Tupi cresce e floresce rápido e tende a acamar demais, com isso o manejo deve ser cuidadoso, com ajustes da carga animal, o que vai depender do tipo de solo onde foi plantada. Em solos mais férteis pode-se colocar uma carga animal mais alta e em solos menos férteis, uma carga menor, em torno de 1 UA (unidade animal = 450 quilos de peso vivo)”, indica Rodrigo Amorim, um dos pesquisadores envolvidos.
Características 

A BRS Tupi é uma planta estolonífera e desenvolve-se formando touceiras (crescimento cespitoso-estolonífero). Tem porte mediano e atinge uma altura vegetativa de 50 a 75 cm. Apresenta perfilhamento mais intenso e denso do que a comum. Seus rizomas (caules subterrâneos) são curtos e a bainha das folhas é estriada, com pilosidades claras chamadas de tricomas. Isso a diferencia da humidicola comum, que não apresenta pelos.
Outras características das flores que distinguem essa cultivar são: anteras amarelas (extremidade onde se concentra o pólen), diferente das roxas presentes na cultivar comum; e estigma (órgão que recebe o pólen) vermelho-escuro – na Llanero é branco com pontas roxas e na humidicola comum varia entre roxo e preto. A visível pilosidade das espiguetas da cv. BRS Tupi a diferencia das duas cultivares.
A BRS Tupi mostrou-se resistente às cigarrinhas, por tolerância, revelando-se melhor planta hospedeira que a humidicola comum. No entanto, comparando-as quanto ao nível de resistência por tolerância, a Tupi mostrou-se mais resistente.
Informações sobre a comercialização de sementes podem ser obtidas na Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto), no sitehttp://www.unipasto.com.br, e na Embrapa Produtos e Mercado (www.snt.embrapa.br), Unidade da Embrapa responsável pela produção de sementes básicas e pela elaboração dos contratos de licenciamento da cultivar para que ela seja inserida no mercado.
Dalízia Aguiar (DRT/MS 28/03/14) – dalizia@cnpgc.embrapa.br
Eliana Cezar (DRT 15.410/SP) – eliana@cnpgc.embrapa.br
Embrapa Gado de Corte – Campo Grande, MS
67 33682144/33682142

quinta-feira, 14 de junho de 2012

ALIMENTANDO NOVILHOS DE CORTE COM SUBPRODUTOS DE ALGAS

Algas normalmente não estão associadas à alimentação do gado, mas uma pesquisa da Texas AgriLife encontrou alguns resultados interessantes que podem mudar isso durante estudo em três fases. Duas das três fases estão completas e a terceira fase é prevista para ser concluída em junho deste ano, de acordo com os pesquisadores.
A pesquisa faz parte de um programa global de bioenergia liderado pela Research AgriLife e é apoiado pelo Departamento de Energia como um componente da Aliança Nacional para o Avanço de Biocombustível e Bio-Produtos. O Dr. Tryon Wickersham, cientista de nutrição animal da AgriLife e a aluna de graduação, Merritt Drewery, realizaram um estudo onde novilhos foram alimentados com subprodutos da produção de biocombustível de algas, além de forragem de média e de baixa qualidade. Surpreendentemente, os novilhos utilizados no estudo não foram consumidores exigentes e os resíduos de algas foram amplamente aceitos em uma forma processada, disseram os pesquisadores. Os subprodutos de algas são o resíduo depois da extração de petróleo e estava em forma de pó.
 "O primeiro projeto testado foi palatabilidade," segundo disse Drewery. “Nós oferecemos 12 diferentes suplementos com diferentes níveis de inclusão de algas”. Nós medimos o tempo que levou para terminar completamente o suplemento atribuído. “O experimento utilizou feno de 13 por cento de proteína bruta e 1,0 quilos de suplemento oferecido diariamente”. Os subprodutos de algas, que têm em torno de 20 por cento de proteína bruta, foram misturados com os grãos secos de destilaria (31 por cento de proteína bruta) ou farelo de algodão (52 por cento de proteína bruta). Os subprodutos foram introduzidos em 0 por cento, 20 por cento, 40 por cento, 60 por cento e 100 por cento das misturas. Além disso, um suplemento líquido comercial foi também misturado com algas. "As algas podem ser misturados até 60 por cento com os grãos de destilaria ou farelo de algodão, mas como um suplemento único ou sozinho, o consumo foi drasticamente reduzido", disse Drewery.  "Os resultados mostraram até 54 por cento de taxa de inclusão e menor taxa de consumo de algas quando os subprodutos foram oferecidos sozinhos”.
“Para o segundo projeto usamos algas cruas. Nós comparamos isso à suplementação de farelo de algodão e encontramos consumo e a utilização de forragem sem alteração quando as algas foram usadas”. “Este experimento foi realizado utilizando novilhos Angus que tiveram o livre arbítrio para consumo de feno baixa qualidade, com quatro por cento de proteína bruta enquanto que os suplementos foram administradas no rúmen.”
“Administramos o suplemento de manhã pouco antes de do fornecimento do feno", disse Drewery. "A taxa de suplementação foi baseada no peso corporal”. Aos novilhos foram inicialmente oferecidos o suplemento durante uma hora, no primeiro experimento, mas se ofereceu suplementos contendo 100 por cento de algas por todo o dia durante o terceiro experimento. "Nós estávamos preocupados que não iriam comer tudo isso, desta vez, mas não tem havido problemas com recusas do suplementos", disse Drewery. Em observações visuais, os novilhos comeram metade do suplemento no prazo de 10 minutos e depois terminaram o resto em algum momento durante o horário da tarde.
"Eles também comem feno e bebem muita água", observou ela. Dr. Wickersham disse que eles tentavam também obter as algas de uma forma que fosse "facilmente aceita pelo o gado". "Estamos tentando identificar o melhor método de processamento para utilizá-lo na criação de gado", disse ele. "Os subprodutos de algas tem elevado teor de sal, pois estas são de água salgada". Dr. Wickersham disse que há ainda questões a serem respondidas como quanto a pecuária pode pagar por este produto em comparação com grãos de destilaria e farelo de algodão que são ingredientes comuns encontrados na alimentação do gado hoje?
"A proteína bruta é de 20 por cento, mas a metade da composição química é cinzas", disse ele. “Em comparação com farelo de algodão, você tem que alimentar duas vezes mais com as algas para obter o mesmo efeito”. Na indústria de carne bovina, tradicionalmente o operador de vaca-bezerro paga mais por proteína que o confinamento. Isso é algo que temos de considerar.
Mais pesquisas adicionais são necessários para explorar plenamente o valor da alimentação das algas para bovinos a pasto. Dr. Wickersham disse que com a alimentação das algas "o desempenho é muito melhor do que o esperado em relação ao algodão”. “Isso é muito novo (pesquisa) e não há muita pesquisa lá fora", disse Drewery. Dr. Wickersham disse: "Ninguém nunca realmente olhou para um subproduto da produção de biocombustíveis de algas para alimentar o gado.”.

domingo, 10 de junho de 2012

E o mercado, como está? Ruim!

O preço atual é o menor dos últimos 12 meses:

Mas vai melhorar um pouco:


Mas não muito:


Ainda compensa comprar boi para confinar:


O bezerro não sobe, mas não cai:


A relação de troca não melhora, nem piora:


Mas a carne mesmo estável, apresenta tendência de alta:








quinta-feira, 7 de junho de 2012

Níveis recomendados dos principais ingredientes para rações de bovinos


Níveis recomendados dos principais ingredientes para rações de bovinos
Ingredientes
Nível de uso
Observações
Milho grão
sem restrição
3kg/UA/dia
UA= Unidade Animal
(450kg peso vivo)
Farelo Glúten 60
2,5kg/UA/dia
20 - 40% da
dieta (MS)
Farelo Glúten 22
2,5kg/UA/dia
20 - 40% da
dieta (MS)
Sorgo grão
3kg/UA/dia
substitui 100%
do milho
Farelo trigo
30 a 40% do
concentrado
bezerros 10 a 20 %
do concentrado
Farelo arroz
desengord.
20 a 30% do
concentrado
bezerros 10 a 20%
do concentrado
Farelo raspa mandioca
substitui 100%
do milho
-
Polpa cítrica
3kg/UA/dia
20% a 40% da
dieta (MS)
Farelo soja
sem restrição
base protéica
do concentrado
Soja grão
2kg/UA /dia
10 a 15% da
dieta (MS)
Farelo algodão
até 30% do
concentrado
bezerros até 20%
concentrado
Caroço algodão
2,5 a 3kg/dia
(engorda)
10 a 15 % dieta - touros
não é recomendado
Farelo de girassol
até 30% do
concentrado
-
Farelo de amendoim
20 a 30% do
concentrado
3kg/UA/dia
Farinha de
carne e ossos
3 a 5% do
concentrado
Proibido pelo
MAARA
- fonte bovina
Farinha de sangue
3 a 5% do
concentrado
Proibido pelo MAARA
- fonte bovina
Farinha de peixe
até 10% do
concentrado
3 a 4 % na dieta (MS)
Cama de frango
40 a 60% do
concentrado
Proibido pelo MAARA
- fonte bovina
Sebo
até 5% de Ext.
etéreo na dieta
Proibido pelo
MAARA
- fonte bovina
Uréia
-
Vide item 2.16
Casca amendoim
12 a 15% da
MS total
Substituição
do volumoso
Casca de arroz
10 a 15% da
MS total
Substituição
do volumoso
Casca de algodão
30 a 35% da
MS total
Substituição
do volumoso


Fonte: Fabiano Alvim Barbosa - http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_nutricao_bovinos.htm

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Previsão de chuvas acima da média no inverno.

CONDIÇÕES DE ESTIAGEM DEVEM CONTINUAR NO NORDESTE DO BRASIL 

A previsão climática de consenso para o trimestre junho, julho e agosto de 2012 (JJA/2012) continua ressaltando a maior probabilidade de chuvas entre as categorias normal (40%) e abaixo da normal climatológica (35%) para o leste da Região Nordeste e para uma faixa que se estende do noroeste do Amazonas ao nordeste do Pará. Para o extremo norte da Região Norte, que inclui grande parte de Roraima e do Amapá, e numa faixa mais central que engloba o sul das Regiões Centro-Oeste e Sudeste e o norte da Região Sul, a previsão aponta maior probabilidade de ocorrência de chuvas na categoria normal (40%), seguida pela categoria acima da normal climatológica (35%). Nas demais áreas do País, a distribuição espacial das chuvas tem igual probabilidade de se situarem nas três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). As temperaturas continuam sendo previstas em torno da normal climatológica em todo o Brasil durante o próximo trimestre (JJA/2012). Como esperado do ponto de vista climatológico, as incursões de massas de ar frio podem causar declínio mais acentuado das temperaturas durante alguns períodos, assim como episódios de geada sobre o centro-sul do País.  




Fonte: http://clima1.cptec.inpe.br/

sexta-feira, 1 de junho de 2012

"Novo Código Florestal Europeu" é criticado

Para o Brasil, os europeus apoiam norma rígidas de preservação ambiental, mas quando é com eles, há muita críticas. Veja este artigo que saiu no The Guardian (01/06/12).


PLANOS "VERDES"

O Plano Europeu de Agricultura “Verde” adverte que a Agricultura pode prejudicar o meio ambiente.
A proposta com novos regulamentos europeus para tornar a agricultura mais "verde" vai reduzir a produção de alimentos, aumentar a burocracia e pode até prejudicar o meio ambiente, um relatório parlamentar alertou.
A comissão de Ambiente, Alimentos e Assuntos Agrários da Câmara dos Comuns advertiu que os planos da Comissão Europeia - com aplicação em 2014 - são demasiados rígidos e impõe um regime a "one-size-fits-all" sobre os agricultores da Finlândia até a Sicília. Os agricultores poderiam perder 30% de seus pagamentos diretos no âmbito da Política Agrícola Comum se não cumprirem com três novos requisitos  de "ecologização".
O relatório também citou especulações de que essa pena pode ser dobrada por não especificar punições adicionais que estão sendo consideradas pela comissão. O comitê suprapartidário apoiou a intenção da Comissão de tornar a PAC mais verde, mas disse que as diferenças locais nas práticas de paisagem, clima e agricultura devem ser levadas em conta. O presidente da comissão, Anne McIntosh disse: "Como sua versão atual, as propostas da comissão para o verde iria prejudicar os agricultores do Reino Unido, os consumidores e os nossos campos. “Eles vão reduzir a segurança alimentar por retirar terras da produção e são susceptíveis de influenciar negativamente no nosso ambiente”. “É um absurdo pensar que os agricultores da Finlândia até a Sicília devem ser amarrados às mesmas estreitas normas prescritas”. O regulamento não pode trabalhar em toda a gama de ambientes encontrados na Europa”. “Para aumentar a biodiversidade e proteger os agricultores e ambiente em toda a UE deve ser capaz gerir as suas paisagens em forma adaptada aos métodos agrícolas locais e preocupações ecológicas”.
A abordagem da Comissão irá danificar o ambiente natural e da agricultura. "Segundo as propostas, os agricultores seriam obrigados a cumprir as novas normas em escala europeia para a diversidade de culturas e retenção de pastagens permanentes, bem como a anulação de 7% de suas terras não cultivadas, como áreas de foco ecológicas. O relatório adverte que a regra da diversidade - obriga os agricultores a ter, pelo menos, três diferentes culturas em suas terras aráveis - seria menos benéfica para o ambiente do que a rotação de culturas já praticada rotineiramente pela maioria dos agricultores do Reino Unido.
A exigência de que os campos de pastagem em 2014 devem ser mantidos permanentemente como pastagens seria um incentivo perverso para que os agricultores lavrá-los antes do prazo. A insistência em impor EFAs em uma fazenda de nível, ao invés de regional ou nacional, com base significaria a criação arbitrária de zonas protegidas em áreas que não eram necessariamente bons para a vida selvagem. O comitê instou a UE, em vez de definir objetivos de alto nível que dão aos Estados membros a flexibilidade para aplicar as medidas de proteção ambiental adequadas às condições locais. "Nosso relatório destaca o enorme benefício que os regimes “agro-ambientais" do Reino Unido trouxeram para a biodiversidade e produção de alimentos no campo”, disse McIntosh. "Podemos estar orgulhosos do que os agricultores do Reino Unido tenham conseguido usar estes programas voluntários que lhes permitam gerir as suas terras de forma a melhorar a produção de alimentos e biodiversidade, por exemplo, incentivando polinizadores.
"O relatório observou que a maioria dos estados membros da UE, incluindo o Reino Unido, manifestou preocupação com as propostas. Depondo ao comitê, a Secretária de Meio Ambiente, Caroline Spelman disse que não acreditava em os Estados-Membros chegarem a acordo sobre aquilo que ela chamou a comissão de "sub-ótimo" e "abordagem prescritiva". Um porta-voz do Departamento de Assuntos Meio Ambiente, Alimentação e Rural, afirmou: "Estamos trabalhando duro para negociar as normas mais respeitadoras do ambiente que trabalha para os agricultores do Reino Unido e usa o dinheiro dos contribuintes de forma mais eficaz - permitindo que mais produção com menos custos para o ambiente. "Estamos contentes que a comissão está começando a mudar sua posição sobre o verde, mas queremos uma abordagem mais flexível que permitirá aos Estados Membros normas verdes de uma forma que funciona melhor para eles. "A Comissão Europeia disse ao Guardian que algumas fazendas no Reino Unido foram "abrindo caminho" nas áreas verdes, mas disse que isso precisava ser ampliado, e disse que para os incentivos verdes poderem ser ajustados, desde a questão de duplo financiamento - os agricultores ganhar subsídio ao abrigo de regimes diferentes para o mesmo trabalho - foi abordada. Sistemas de recompensa existentes para os agricultores que iriam continuar disponíveis após as reformas.
Um porta-voz da Comissão disse que “enquanto o Reino Unido teve uma série de histórias de sucesso na agricultura ecológica, o ponto-chave sobre o verde é que todos os agricultores em todo o território da UE fazer mais para o meio ambiente - não apenas alguns agricultores em algumas partes do Reino Unido. E a única maneira de ter esse efeito em massa é que, se aplicar esses chamadas regras "ecologização" para o sistema de pagamentos diretos que todos os fazendeiros da UE recebem. Isto irá aumentar a linha de base para os bens ambientais públicos prestados pela União Europeia agricultores."

Este texto tradução sofrível pode conter erros de tradução, mas você pode ver o original no link:The Guardian