Muito bom o artigo do Sérgio Raposo (Embrapa) publicado no Beef Point:
Beef Point
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Preço do Boi - Scot
A Scot Consultoria lançou um aplicativo muito bom para quem quer acompanhar o mercado do boi.
Eu fiz o download no link:
Aplicativo da Scot Consultoria
Veja um resumo do aplicativo:
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Aplicativo da Scot Consultoria
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terça-feira, 19 de junho de 2012
Brachiaria humidicola BRS Tupi
Novo pasto de humidicola é alternativa para áreas úmidas (25/04/2012)
A cultivar de Brachiaria humidicola BRS Tupi chega em boa hora, já que há no mercado poucos materiais disponíveis para solos rasos e com problemas de drenagem. A Tupi é uma alternativa de uso para áreas úmidas sujeitas a alagamentos temporários e uma opção na diversificação de pastagens, diminuindo o risco eventual a pragas e doenças.
67 33682144/33682142
A BRS Tupi é resultado de uma seleção massal em populações derivadas de plantas coletadas em Burundi, no leste da África. A coleta foi realizada pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), com sede na Colômbia, em viagens entre 1984 e 1985 pelo continente africano. Os trabalhos de seleção duraram 18 anos e foram coordenados pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS) em parceria com outros centros de pesquisa.
A cultivar foi selecionada com base na produtividade, vigor, produção de sementes e resistência por tolerância a cigarrinhas-das-pastagens. Em avaliações agronômicas regionais e sob pastejo, mostrou capacidade de suporte e desempenho animal superior em comparação à Brachiaria humidicola comum em Campo Grande, no Acre e no sul da Bahia. Registrada junto ao Ministério da Agricultura em maio de 2004, em julho de 2009 recebeu o certificado de cultivar protegida.
De florescimento mais precoce (primavera/verão), mas de produtividade de sementes semelhante à comum, a Tupi, em comparação à comum, apresentou desempenho superior, sobretudo na seca, quando sustentou lotação mais alta e garantiu uma produção de 53 kg de peso vivo/ha, comparada a 20 kg da outra. A nova cultivar também possibilitou maior ganho de peso individual na estiagem em decorrência de sua melhor relação folha/caule e boa digestibilidade. Os resultados, contudo, variam de acordo com a região do país, relatam os pesquisadores responsáveis pelos estudos.
“A Tupi cresce e floresce rápido e tende a acamar demais, com isso o manejo deve ser cuidadoso, com ajustes da carga animal, o que vai depender do tipo de solo onde foi plantada. Em solos mais férteis pode-se colocar uma carga animal mais alta e em solos menos férteis, uma carga menor, em torno de 1 UA (unidade animal = 450 quilos de peso vivo)”, indica Rodrigo Amorim, um dos pesquisadores envolvidos.
Características
A BRS Tupi é uma planta estolonífera e desenvolve-se formando touceiras (crescimento cespitoso-estolonífero). Tem porte mediano e atinge uma altura vegetativa de 50 a 75 cm. Apresenta perfilhamento mais intenso e denso do que a comum. Seus rizomas (caules subterrâneos) são curtos e a bainha das folhas é estriada, com pilosidades claras chamadas de tricomas. Isso a diferencia da humidicola comum, que não apresenta pelos.
Outras características das flores que distinguem essa cultivar são: anteras amarelas (extremidade onde se concentra o pólen), diferente das roxas presentes na cultivar comum; e estigma (órgão que recebe o pólen) vermelho-escuro – na Llanero é branco com pontas roxas e na humidicola comum varia entre roxo e preto. A visível pilosidade das espiguetas da cv. BRS Tupi a diferencia das duas cultivares.
A BRS Tupi mostrou-se resistente às cigarrinhas, por tolerância, revelando-se melhor planta hospedeira que a humidicola comum. No entanto, comparando-as quanto ao nível de resistência por tolerância, a Tupi mostrou-se mais resistente.
Informações sobre a comercialização de sementes podem ser obtidas na Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras (Unipasto), no sitehttp://www.unipasto.com.br, e na Embrapa Produtos e Mercado (www.snt.embrapa.br), Unidade da Embrapa responsável pela produção de sementes básicas e pela elaboração dos contratos de licenciamento da cultivar para que ela seja inserida no mercado.
Dalízia Aguiar (DRT/MS 28/03/14) – dalizia@cnpgc.embrapa.br
Eliana Cezar (DRT 15.410/SP) – eliana@cnpgc.embrapa.br
Embrapa Gado de Corte – Campo Grande, MS67 33682144/33682142
quinta-feira, 14 de junho de 2012
ALIMENTANDO NOVILHOS DE CORTE COM SUBPRODUTOS DE ALGAS
Algas normalmente não estão associadas à alimentação do
gado, mas uma pesquisa da Texas AgriLife encontrou alguns resultados
interessantes que podem mudar isso durante estudo em três fases. Duas das três
fases estão completas e a terceira fase é prevista para ser concluída em junho
deste ano, de acordo com os pesquisadores.
A pesquisa faz parte de um programa global de bioenergia liderado
pela Research AgriLife e é apoiado pelo Departamento de Energia como um
componente da Aliança Nacional para o Avanço de Biocombustível e Bio-Produtos. O Dr.
Tryon Wickersham, cientista de nutrição animal da AgriLife e a aluna de graduação,
Merritt Drewery, realizaram um estudo onde novilhos foram alimentados com subprodutos
da produção de biocombustível de algas, além de forragem de média e de baixa
qualidade. Surpreendentemente, os novilhos utilizados no estudo não foram consumidores
exigentes e os resíduos de algas foram amplamente aceitos em uma forma
processada, disseram os pesquisadores. Os subprodutos de algas são o resíduo
depois da extração de petróleo e estava em forma de pó.
"O primeiro
projeto testado foi palatabilidade," segundo disse Drewery. “Nós
oferecemos 12 diferentes suplementos com diferentes níveis de inclusão de
algas”. Nós medimos o tempo que levou para terminar completamente o suplemento
atribuído. “O experimento utilizou feno de 13 por cento de proteína bruta e 1,0
quilos de suplemento oferecido diariamente”. Os subprodutos de algas, que têm em
torno de 20 por cento de proteína bruta, foram misturados com os grãos secos de
destilaria (31 por cento de proteína bruta) ou farelo de algodão (52 por
cento de proteína bruta). Os subprodutos foram introduzidos em 0 por cento, 20
por cento, 40 por cento, 60 por cento e 100 por cento das misturas. Além disso,
um suplemento líquido comercial foi também misturado com algas. "As algas
podem ser misturados até 60 por cento com os grãos de destilaria ou farelo de
algodão, mas como um suplemento único ou sozinho, o consumo foi drasticamente
reduzido", disse Drewery. "Os
resultados mostraram até 54 por cento de taxa de inclusão e menor taxa de
consumo de algas quando os subprodutos foram oferecidos sozinhos”.
“Para o segundo projeto usamos algas cruas. Nós
comparamos isso à suplementação de farelo de algodão e encontramos consumo e a
utilização de forragem sem alteração quando as algas foram usadas”. “Este experimento
foi realizado utilizando novilhos Angus que tiveram o livre arbítrio para
consumo de feno baixa qualidade, com quatro por cento de proteína bruta
enquanto que os suplementos foram administradas no rúmen.”
“Administramos o suplemento de manhã pouco antes de do fornecimento
do feno", disse Drewery. "A taxa de suplementação foi baseada no peso
corporal”. Aos novilhos foram inicialmente oferecidos o suplemento durante uma
hora, no primeiro experimento, mas se ofereceu suplementos contendo 100 por
cento de algas por todo o dia durante o terceiro experimento. "Nós
estávamos preocupados que não iriam comer tudo isso, desta vez, mas não tem
havido problemas com recusas do suplementos", disse Drewery. Em
observações visuais, os novilhos comeram metade do suplemento no prazo de 10
minutos e depois terminaram o resto em algum momento durante o horário da
tarde.
"Eles também comem feno e bebem muita água",
observou ela. Dr. Wickersham disse que eles tentavam também obter as algas de
uma forma que fosse "facilmente aceita pelo o gado". "Estamos
tentando identificar o melhor método de processamento para utilizá-lo na criação
de gado", disse ele. "Os subprodutos de algas tem elevado teor de
sal, pois estas são de água salgada". Dr. Wickersham disse que há ainda
questões a serem respondidas como quanto a pecuária pode pagar por este produto
em comparação com grãos de destilaria e farelo de algodão que são ingredientes
comuns encontrados na alimentação do gado hoje?
"A proteína bruta é de 20 por cento, mas a metade da
composição química é cinzas", disse ele. “Em comparação com farelo de
algodão, você tem que alimentar duas vezes mais com as algas para obter o mesmo
efeito”. Na indústria de carne bovina, tradicionalmente o operador de
vaca-bezerro paga mais por proteína que o confinamento. Isso é algo que temos
de considerar.
Mais pesquisas adicionais são necessários para explorar
plenamente o valor da alimentação das algas para bovinos a pasto. Dr.
Wickersham disse que com a alimentação das algas "o desempenho é muito
melhor do que o esperado em relação ao algodão”. “Isso é muito novo (pesquisa)
e não há muita pesquisa lá fora", disse Drewery. Dr. Wickersham disse:
"Ninguém nunca realmente olhou para um subproduto da produção de
biocombustíveis de algas para alimentar o gado.”.
domingo, 10 de junho de 2012
E o mercado, como está? Ruim!
O preço atual é o menor dos últimos 12 meses:
Mas vai melhorar um pouco:
Mas não muito:
Ainda compensa comprar boi para confinar:
O bezerro não sobe, mas não cai:
A relação de troca não melhora, nem piora:
Mas a carne mesmo estável, apresenta tendência de alta:
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Níveis recomendados dos principais ingredientes para rações de bovinos
Níveis recomendados dos principais
ingredientes para rações de bovinos
Ingredientes
|
Nível
de uso
|
Observações
|
Milho
grão
|
sem
restrição
3kg/UA/dia |
UA=
Unidade Animal
(450kg peso vivo) |
Farelo
Glúten 60
|
2,5kg/UA/dia
|
20 -
40% da
dieta (MS) |
Farelo
Glúten 22
|
2,5kg/UA/dia
|
20 -
40% da
dieta (MS) |
Sorgo
grão
|
3kg/UA/dia
|
substitui
100%
do milho |
Farelo
trigo
|
30 a
40% do
concentrado |
bezerros
10 a 20 %
do concentrado |
Farelo
arroz
desengord. |
20 a
30% do
concentrado |
bezerros
10 a 20%
do concentrado |
Farelo
raspa mandioca
|
substitui
100%
do milho |
-
|
Polpa
cítrica
|
3kg/UA/dia
|
20% a
40% da
dieta (MS) |
Farelo
soja
|
sem
restrição
|
base
protéica
do concentrado |
Soja
grão
|
2kg/UA
/dia
|
10 a
15% da
dieta (MS) |
Farelo
algodão
|
até 30%
do
concentrado |
bezerros
até 20%
concentrado |
Caroço
algodão
|
2,5 a
3kg/dia
(engorda) |
10 a 15
% dieta - touros
não é recomendado |
Farelo
de girassol
|
até 30%
do
concentrado |
-
|
Farelo
de amendoim
|
20 a
30% do
concentrado |
3kg/UA/dia
|
Farinha
de
carne e ossos |
3 a 5%
do
concentrado |
Proibido
pelo
MAARA - fonte bovina |
Farinha
de sangue
|
3 a 5%
do
concentrado |
Proibido
pelo MAARA
- fonte bovina |
Farinha
de peixe
|
até 10%
do
concentrado |
3 a 4 %
na dieta (MS)
|
Cama de
frango
|
40 a
60% do
concentrado |
Proibido
pelo MAARA
- fonte bovina |
Sebo
|
até 5%
de Ext.
etéreo na dieta |
Proibido
pelo
MAARA - fonte bovina |
Uréia
|
-
|
Vide
item 2.16
|
Casca
amendoim
|
12 a
15% da
MS total |
Substituição
do volumoso |
Casca
de arroz
|
10 a
15% da
MS total |
Substituição
do volumoso |
Casca
de algodão
|
30 a
35% da
MS total |
Substituição
do volumoso |
Fonte: Fabiano Alvim Barbosa - http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_nutricao_bovinos.htm
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Previsão de chuvas acima da média no inverno.
CONDIÇÕES DE ESTIAGEM DEVEM CONTINUAR NO NORDESTE DO BRASIL
A previsão climática de consenso para o trimestre junho, julho e agosto de 2012 (JJA/2012) continua ressaltando a maior probabilidade de chuvas entre as categorias normal (40%) e abaixo da normal climatológica (35%) para o leste da Região Nordeste e para uma faixa que se estende do noroeste do Amazonas ao nordeste do Pará. Para o extremo norte da Região Norte, que inclui grande parte de Roraima e do Amapá, e numa faixa mais central que engloba o sul das Regiões Centro-Oeste e Sudeste e o norte da Região Sul, a previsão aponta maior probabilidade de ocorrência de chuvas na categoria normal (40%), seguida pela categoria acima da normal climatológica (35%). Nas demais áreas do País, a distribuição espacial das chuvas tem igual probabilidade de se situarem nas três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). As temperaturas continuam sendo previstas em torno da normal climatológica em todo o Brasil durante o próximo trimestre (JJA/2012). Como esperado do ponto de vista climatológico, as incursões de massas de ar frio podem causar declínio mais acentuado das temperaturas durante alguns períodos, assim como episódios de geada sobre o centro-sul do País.
Fonte: http://clima1.cptec.inpe.br/
A previsão climática de consenso para o trimestre junho, julho e agosto de 2012 (JJA/2012) continua ressaltando a maior probabilidade de chuvas entre as categorias normal (40%) e abaixo da normal climatológica (35%) para o leste da Região Nordeste e para uma faixa que se estende do noroeste do Amazonas ao nordeste do Pará. Para o extremo norte da Região Norte, que inclui grande parte de Roraima e do Amapá, e numa faixa mais central que engloba o sul das Regiões Centro-Oeste e Sudeste e o norte da Região Sul, a previsão aponta maior probabilidade de ocorrência de chuvas na categoria normal (40%), seguida pela categoria acima da normal climatológica (35%). Nas demais áreas do País, a distribuição espacial das chuvas tem igual probabilidade de se situarem nas três categorias (abaixo, normal e acima da normal climatológica). As temperaturas continuam sendo previstas em torno da normal climatológica em todo o Brasil durante o próximo trimestre (JJA/2012). Como esperado do ponto de vista climatológico, as incursões de massas de ar frio podem causar declínio mais acentuado das temperaturas durante alguns períodos, assim como episódios de geada sobre o centro-sul do País.
Fonte: http://clima1.cptec.inpe.br/
sexta-feira, 1 de junho de 2012
"Novo Código Florestal Europeu" é criticado
Para o Brasil, os europeus apoiam norma rígidas de preservação ambiental, mas quando é com eles, há muita críticas. Veja este artigo que saiu no The Guardian (01/06/12).
PLANOS "VERDES"
O Plano Europeu de Agricultura “Verde” adverte que a Agricultura pode prejudicar o meio ambiente.
A proposta com novos regulamentos europeus para tornar a agricultura mais "verde" vai reduzir a produção de alimentos, aumentar a burocracia e pode até prejudicar o meio ambiente, um relatório parlamentar alertou.
A comissão de Ambiente, Alimentos e Assuntos Agrários da Câmara dos Comuns advertiu que os planos da Comissão Europeia - com aplicação em 2014 - são demasiados rígidos e impõe um regime a "one-size-fits-all" sobre os agricultores da Finlândia até a Sicília. Os agricultores poderiam perder 30% de seus pagamentos diretos no âmbito da Política Agrícola Comum se não cumprirem com três novos requisitos de "ecologização".
O relatório também citou especulações de que essa pena pode ser dobrada por não especificar punições adicionais que estão sendo consideradas pela comissão. O comitê suprapartidário apoiou a intenção da Comissão de tornar a PAC mais verde, mas disse que as diferenças locais nas práticas de paisagem, clima e agricultura devem ser levadas em conta. O presidente da comissão, Anne McIntosh disse: "Como sua versão atual, as propostas da comissão para o verde iria prejudicar os agricultores do Reino Unido, os consumidores e os nossos campos. “Eles vão reduzir a segurança alimentar por retirar terras da produção e são susceptíveis de influenciar negativamente no nosso ambiente”. “É um absurdo pensar que os agricultores da Finlândia até a Sicília devem ser amarrados às mesmas estreitas normas prescritas”. O regulamento não pode trabalhar em toda a gama de ambientes encontrados na Europa”. “Para aumentar a biodiversidade e proteger os agricultores e ambiente em toda a UE deve ser capaz gerir as suas paisagens em forma adaptada aos métodos agrícolas locais e preocupações ecológicas”.
A abordagem da Comissão irá danificar o ambiente natural e da agricultura. "Segundo as propostas, os agricultores seriam obrigados a cumprir as novas normas em escala europeia para a diversidade de culturas e retenção de pastagens permanentes, bem como a anulação de 7% de suas terras não cultivadas, como áreas de foco ecológicas. O relatório adverte que a regra da diversidade - obriga os agricultores a ter, pelo menos, três diferentes culturas em suas terras aráveis - seria menos benéfica para o ambiente do que a rotação de culturas já praticada rotineiramente pela maioria dos agricultores do Reino Unido.
A exigência de que os campos de pastagem em 2014 devem ser mantidos permanentemente como pastagens seria um incentivo perverso para que os agricultores lavrá-los antes do prazo. A insistência em impor EFAs em uma fazenda de nível, ao invés de regional ou nacional, com base significaria a criação arbitrária de zonas protegidas em áreas que não eram necessariamente bons para a vida selvagem. O comitê instou a UE, em vez de definir objetivos de alto nível que dão aos Estados membros a flexibilidade para aplicar as medidas de proteção ambiental adequadas às condições locais. "Nosso relatório destaca o enorme benefício que os regimes “agro-ambientais" do Reino Unido trouxeram para a biodiversidade e produção de alimentos no campo”, disse McIntosh. "Podemos estar orgulhosos do que os agricultores do Reino Unido tenham conseguido usar estes programas voluntários que lhes permitam gerir as suas terras de forma a melhorar a produção de alimentos e biodiversidade, por exemplo, incentivando polinizadores.
"O relatório observou que a maioria dos estados membros da UE, incluindo o Reino Unido, manifestou preocupação com as propostas. Depondo ao comitê, a Secretária de Meio Ambiente, Caroline Spelman disse que não acreditava em os Estados-Membros chegarem a acordo sobre aquilo que ela chamou a comissão de "sub-ótimo" e "abordagem prescritiva". Um porta-voz do Departamento de Assuntos Meio Ambiente, Alimentação e Rural, afirmou: "Estamos trabalhando duro para negociar as normas mais respeitadoras do ambiente que trabalha para os agricultores do Reino Unido e usa o dinheiro dos contribuintes de forma mais eficaz - permitindo que mais produção com menos custos para o ambiente. "Estamos contentes que a comissão está começando a mudar sua posição sobre o verde, mas queremos uma abordagem mais flexível que permitirá aos Estados Membros normas verdes de uma forma que funciona melhor para eles. "A Comissão Europeia disse ao Guardian que algumas fazendas no Reino Unido foram "abrindo caminho" nas áreas verdes, mas disse que isso precisava ser ampliado, e disse que para os incentivos verdes poderem ser ajustados, desde a questão de duplo financiamento - os agricultores ganhar subsídio ao abrigo de regimes diferentes para o mesmo trabalho - foi abordada. Sistemas de recompensa existentes para os agricultores que iriam continuar disponíveis após as reformas.
Um porta-voz da Comissão disse que “enquanto o Reino Unido teve uma série de histórias de sucesso na agricultura ecológica, o ponto-chave sobre o verde é que todos os agricultores em todo o território da UE fazer mais para o meio ambiente - não apenas alguns agricultores em algumas partes do Reino Unido. E a única maneira de ter esse efeito em massa é que, se aplicar esses chamadas regras "ecologização" para o sistema de pagamentos diretos que todos os fazendeiros da UE recebem. Isto irá aumentar a linha de base para os bens ambientais públicos prestados pela União Europeia agricultores."
Este texto tradução sofrível pode conter erros de tradução, mas você pode ver o original no link:The Guardian
PLANOS "VERDES"
O Plano Europeu de Agricultura “Verde” adverte que a Agricultura pode prejudicar o meio ambiente.
A proposta com novos regulamentos europeus para tornar a agricultura mais "verde" vai reduzir a produção de alimentos, aumentar a burocracia e pode até prejudicar o meio ambiente, um relatório parlamentar alertou.
A comissão de Ambiente, Alimentos e Assuntos Agrários da Câmara dos Comuns advertiu que os planos da Comissão Europeia - com aplicação em 2014 - são demasiados rígidos e impõe um regime a "one-size-fits-all" sobre os agricultores da Finlândia até a Sicília. Os agricultores poderiam perder 30% de seus pagamentos diretos no âmbito da Política Agrícola Comum se não cumprirem com três novos requisitos de "ecologização".
O relatório também citou especulações de que essa pena pode ser dobrada por não especificar punições adicionais que estão sendo consideradas pela comissão. O comitê suprapartidário apoiou a intenção da Comissão de tornar a PAC mais verde, mas disse que as diferenças locais nas práticas de paisagem, clima e agricultura devem ser levadas em conta. O presidente da comissão, Anne McIntosh disse: "Como sua versão atual, as propostas da comissão para o verde iria prejudicar os agricultores do Reino Unido, os consumidores e os nossos campos. “Eles vão reduzir a segurança alimentar por retirar terras da produção e são susceptíveis de influenciar negativamente no nosso ambiente”. “É um absurdo pensar que os agricultores da Finlândia até a Sicília devem ser amarrados às mesmas estreitas normas prescritas”. O regulamento não pode trabalhar em toda a gama de ambientes encontrados na Europa”. “Para aumentar a biodiversidade e proteger os agricultores e ambiente em toda a UE deve ser capaz gerir as suas paisagens em forma adaptada aos métodos agrícolas locais e preocupações ecológicas”.
A abordagem da Comissão irá danificar o ambiente natural e da agricultura. "Segundo as propostas, os agricultores seriam obrigados a cumprir as novas normas em escala europeia para a diversidade de culturas e retenção de pastagens permanentes, bem como a anulação de 7% de suas terras não cultivadas, como áreas de foco ecológicas. O relatório adverte que a regra da diversidade - obriga os agricultores a ter, pelo menos, três diferentes culturas em suas terras aráveis - seria menos benéfica para o ambiente do que a rotação de culturas já praticada rotineiramente pela maioria dos agricultores do Reino Unido.
A exigência de que os campos de pastagem em 2014 devem ser mantidos permanentemente como pastagens seria um incentivo perverso para que os agricultores lavrá-los antes do prazo. A insistência em impor EFAs em uma fazenda de nível, ao invés de regional ou nacional, com base significaria a criação arbitrária de zonas protegidas em áreas que não eram necessariamente bons para a vida selvagem. O comitê instou a UE, em vez de definir objetivos de alto nível que dão aos Estados membros a flexibilidade para aplicar as medidas de proteção ambiental adequadas às condições locais. "Nosso relatório destaca o enorme benefício que os regimes “agro-ambientais" do Reino Unido trouxeram para a biodiversidade e produção de alimentos no campo”, disse McIntosh. "Podemos estar orgulhosos do que os agricultores do Reino Unido tenham conseguido usar estes programas voluntários que lhes permitam gerir as suas terras de forma a melhorar a produção de alimentos e biodiversidade, por exemplo, incentivando polinizadores.
"O relatório observou que a maioria dos estados membros da UE, incluindo o Reino Unido, manifestou preocupação com as propostas. Depondo ao comitê, a Secretária de Meio Ambiente, Caroline Spelman disse que não acreditava em os Estados-Membros chegarem a acordo sobre aquilo que ela chamou a comissão de "sub-ótimo" e "abordagem prescritiva". Um porta-voz do Departamento de Assuntos Meio Ambiente, Alimentação e Rural, afirmou: "Estamos trabalhando duro para negociar as normas mais respeitadoras do ambiente que trabalha para os agricultores do Reino Unido e usa o dinheiro dos contribuintes de forma mais eficaz - permitindo que mais produção com menos custos para o ambiente. "Estamos contentes que a comissão está começando a mudar sua posição sobre o verde, mas queremos uma abordagem mais flexível que permitirá aos Estados Membros normas verdes de uma forma que funciona melhor para eles. "A Comissão Europeia disse ao Guardian que algumas fazendas no Reino Unido foram "abrindo caminho" nas áreas verdes, mas disse que isso precisava ser ampliado, e disse que para os incentivos verdes poderem ser ajustados, desde a questão de duplo financiamento - os agricultores ganhar subsídio ao abrigo de regimes diferentes para o mesmo trabalho - foi abordada. Sistemas de recompensa existentes para os agricultores que iriam continuar disponíveis após as reformas.
Um porta-voz da Comissão disse que “enquanto o Reino Unido teve uma série de histórias de sucesso na agricultura ecológica, o ponto-chave sobre o verde é que todos os agricultores em todo o território da UE fazer mais para o meio ambiente - não apenas alguns agricultores em algumas partes do Reino Unido. E a única maneira de ter esse efeito em massa é que, se aplicar esses chamadas regras "ecologização" para o sistema de pagamentos diretos que todos os fazendeiros da UE recebem. Isto irá aumentar a linha de base para os bens ambientais públicos prestados pela União Europeia agricultores."
Este texto tradução sofrível pode conter erros de tradução, mas você pode ver o original no link:The Guardian
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