Tonato et al, 2010 publicaram trabalho mostrando a importância da temperatura mínima no crescimento de capim. Fiz algumas adaptações para considerar também a influência da chuva e adubação nitrogenada. No gráfico abaixo temos uma estimativa do crescimento com os dados de Anhumas - SP, sem utilização de nitrogênio. Os meses de novembro e dezembro são estimativas com as temperaturas previstas e nos demais meses são com dados reais. Notem que em outubro o crescimento foi afetado pela baixas temperaturas fazendo com que a oferta de forragem ainda permaneça insuficiente.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Comparação entre atividades agropecuárias
Algumas coisas não mudam com o tempo. Pecuária de corte e leite intensiva compete com qualquer cultura, mas sistemas extensivos continuam com a rentabilidade por área pequena. Considerou-se uma margem líquida (M) de 20% (R-D = M) para todas as atividades.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Qual é a dieta mais econômica para seus bois?
terça-feira, 3 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Área de sorgo está aumentando
quarta-feira, 30 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Só para lembrar: Leite faz bem a saúde.
Nos últimos anos, inúmeras pesquisas têm mostrado que o consumo de leite e produtos lácteos melhora a saúde cardiovascular, reduz os sintomas da síndrome metabólica em indivíduos obesos, promove a perda de peso, enquanto mantém a massa muscular do corpo, e reduz a incidência de alguns tipos de câncer. A análise detalhada de estudos prospectivos em grandes populações ocidentais durante longos períodos de tempo demonstra que maior consumo de produtos lácteos proporciona uma vantagem de sobrevida global.
Produtos fermentados do leite elevam população de organismos probióticos que melhoram a saúde intestinal e eficiência imunológica. Ácidos graxos do leite elevam o total de colesterol no plasma e ao mesmo tempo reduzem a relação de colesterol total: colesterol HDL bem como a concentração de lipoproteínas de baixa densidade. Produtos da digestão de proteínas do leite reduzem a pressão sanguínea e aumentam a a glutationa sérica. Vários componentes do leite promovem perda de peso mantendo a massa muscular. O consumo de leite reduz cancer do colo, doenças vasculares e diabetes do Tipo 2.
Fonte:http://www.rbz.ufv.br/rbz/PDF/SE028-10.pdf
Produtos fermentados do leite elevam população de organismos probióticos que melhoram a saúde intestinal e eficiência imunológica. Ácidos graxos do leite elevam o total de colesterol no plasma e ao mesmo tempo reduzem a relação de colesterol total: colesterol HDL bem como a concentração de lipoproteínas de baixa densidade. Produtos da digestão de proteínas do leite reduzem a pressão sanguínea e aumentam a a glutationa sérica. Vários componentes do leite promovem perda de peso mantendo a massa muscular. O consumo de leite reduz cancer do colo, doenças vasculares e diabetes do Tipo 2.
Fonte:http://www.rbz.ufv.br/rbz/PDF/SE028-10.pdf
sábado, 26 de junho de 2010
Elevação da proteina da dieta durante a seca - Optigen
Com a entrada da seca, cai muito a proteína das pastagens e a utilização do nitrogênio não proteico (NNP) ou uréia é uma ótima alternativa para elevar a proteína da dieta. O uso da uréia requer adaptação e cuidados no manejo para se evitar intoxicações, porém já existe no mercado produtos como o Optigen (Alltech) que minimizam estes riscos. O produto possui liberação lenta (16 a 24 h), tornando-o mais seguro, mais eficiente no balanço de energia e proteína no rúmen e conseqüentemente melhorando o desempenho animal.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Clima no inverno de 2010 de São Paulo
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Principais características das braquiárias
Fonte: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/BovinoCorte/BovinoCorteRegiaoSudeste/producaocarne.htm
Não existe forrageira melhor, existe a mais adequada ao seu uso. É muito importante escolher a forrageira correta a sua propriedade e condições de manejo. Na tabela acima temos algumas importantes características das braquiárias.
sábado, 12 de junho de 2010
Proteinado caboclo
Tenho visto muitos produtores que ainda adotam o uso da mistura suplemento mineral mais uréia no período da seca e conheço alguns trabalhos mostrando resultados pequenos, mas favoráves. Porém acho que os resultados serão melhores fazendo um mistura simples, muito usada alguns anos atrás quando não haviam tantos produtos oferecidos comercialmente, onde se fazia o uso de uma mistura com uréia (30%), sulfato de amônio (3%), supl. mineral (33%) e uma fonte de energia ou farelo (34%). Quando o consumo está alto (> 1g/kg de PV), adicionamos sal branco em substituição à parte da fonte de energia. Quando o consumo é pequeno (< 0,5g/kg de PV), aumentamos a participação da fonte de energia ou farelo em substituição a parte do suplemento mineral. Nunca esqueça de fazer adaptação ao proteinado pois alimentos com uréia podem ser tóxicos quando ingeridos sem condicionamento prévio dos animais.
Uso de uréia + sulfato (9:1) como fonte de proteína
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Vale a pena fazer proteinado na fazenda?
Como será o segundo semestre?
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Forrageiras tolerantes ao encharcamento
O pesquisador da Embrapa Moacir B. Dias-Filho fez uma boa revisão sobre capins tolerantes à umidade. Veja abaixo um resumo das recomendações dele.
Brachiaria arrecta (tanner-grass ) – agressiva e tolerante a encharcamento.
Brachiaria humidicola (comum) - tolerante ao encharcamento periódico do solo.
Brachiaria mutica (capim-angola, bengo) - É muito bem adaptado a solos de baixada sujeitos a alagamento temporário.
B. mutica x B. arrecta (capim-tangola) - Tolera solos encharcados ou sujeitos a alagamento periódico
Hemarthria altissima (capim-mimoso-de-talo, hemártria) - tolerante ao alagamento ou encharcamento periódico do solo.
Panicum repens (grama-castela, capim-furachão) - tolerante ao alagamento ou encharcamento temporário do solo.
Setaria anceps (Setaria spachelata) (capim-setária) - se desenvolve satisfatoriamente bem em solos úmidos de baixada, suportando alagamentos temporários.
Brachiaria brizantha cv Marandu – nem pense na sua implantação em solos sujeitos a encharcamentos temporários.
Site pesquisado:
http://www.diasfilho.com.br/Opcoes_forrageiras_para_areas_sujeitas_a_inundacao_ou_alagamento_temporario.pdf
Brachiaria arrecta (tanner-grass ) – agressiva e tolerante a encharcamento.
Brachiaria humidicola (comum) - tolerante ao encharcamento periódico do solo.
Brachiaria mutica (capim-angola, bengo) - É muito bem adaptado a solos de baixada sujeitos a alagamento temporário.
B. mutica x B. arrecta (capim-tangola) - Tolera solos encharcados ou sujeitos a alagamento periódico
Hemarthria altissima (capim-mimoso-de-talo, hemártria) - tolerante ao alagamento ou encharcamento periódico do solo.
Panicum repens (grama-castela, capim-furachão) - tolerante ao alagamento ou encharcamento temporário do solo.
Setaria anceps (Setaria spachelata) (capim-setária) - se desenvolve satisfatoriamente bem em solos úmidos de baixada, suportando alagamentos temporários.
Brachiaria brizantha cv Marandu – nem pense na sua implantação em solos sujeitos a encharcamentos temporários.
Site pesquisado:
http://www.diasfilho.com.br/Opcoes_forrageiras_para_areas_sujeitas_a_inundacao_ou_alagamento_temporario.pdf
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Ganho de peso ao longo do ano
Quando os animais forem pesados mensalmente, pode-se obter um banco de dados de ganho de peso e criar equações para estimar o desempenho dos animais ao longo do ano. Os números podem ser usados para planejamento e programação de abates. No site da PecuáriaJá (http://sites.google.com/site/pecuariaja/Home/pastagens)
tem uma planilha com a equação acima para você estimar o tempo que um animal ficará em sua propriedade desde a compra até o abate.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Admiro muito as análises, tabelas e gráficos do Rogério Goulart - Carta Pecuária (http://sites.google.com/site/cartapecuaria2/) e na última CP ele apresentou uma tabela mostrando a diferença de preço entre maio e outubro ao longo dos anos. A média foi de 20,12% constratando com o ano passado - 2% e o que se tem observado na BM&F este ano (figura).
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Estacionalidade do crescimento de forragem
Controle de carrapatos
Veja algumas informações muito boas sobre controle de carrapatos: http://carrapatos.cnpgc.embrapa.br/informa.html
sábado, 22 de maio de 2010
Rastreabilidade
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Viabilidade da adubação de pastagens
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Perspectivas futuras da produção de carnes
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Ágio no preço da arroba do bezerro
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Preço de rações
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